Após 20 anos, Brasil retoma produção nacional de insulina com impacto direto na atuação de farmacêuticos clínicos.
- Leonardo Pereira
- 14 de jul.
- 1 min de leitura
O Brasil voltou a produzir insulina humana de forma totalmente nacional, após mais de duas décadas de dependência internacional. A primeira remessa do medicamento, produzida em território brasileiro, foi entregue ao Ministério da Saúde na última sexta-feira (11). A iniciativa integra uma estratégia do governo federal para fortalecer o Complexo Econômico Industrial da Saúde, garantindo maior autonomia e segurança no abastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Foram entregues mais de 207 mil unidades de insulina — entre os tipos regular e NPH — com previsão de mais de 8 milhões de unidades produzidas até 2026. A medida deve beneficiar diretamente cerca de 350 mil pessoas com diabetes, ao mesmo tempo em que fortalece a soberania tecnológica do país e impulsiona a geração de empregos.
A retomada da produção nacional de insulina representa um avanço significativo para a prática clínica do farmacêutico no SUS, sobretudo no contexto da prescrição e acompanhamento de pacientes com diabetes. O farmacêutico clínico tem papel fundamental na gestão terapêutica, na adesão ao tratamento e na promoção do uso racional de medicamentos.
Nesse cenário, a formação qualificada desses profissionais torna-se ainda mais estratégica. A pós-graduação em Farmácia Clínica e Prescrição Farmacêutica do Instituto INCAF prepara o farmacêutico para atuar com excelência em políticas públicas de saúde, como essa que fortalece a produção nacional de medicamentos essenciais. Com foco prático e atualização constante, o curso capacita o profissional para atuar diretamente com pacientes, contribuindo para um cuidado integral e eficaz no controle de doenças crônicas como o diabetes. Saiba mais Pós-Graduação em Farmácia Clínica e Prescrição Farmacêutica. Acesse www.incafeducacao.com.br



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